sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Tem caspa? Entenda esse mal

dermatite seborreica, vulgarmente conhecida como “caspa”, é uma disfunção do couro cabeludo que afeta 45% da população humana, independentemente do sexo e etnia. Há, no entanto, uma diferença entre publicações científicas e dados da declaração de consumidores em que o percentual de homens que se dizem preocupados com a “caspa” é maior do que de mulheres.
A “caspa” é uma aflição de adultos, ocorrendo mais comumente dos 15 aos 50 anos de idade e, muito raramente, antes da adolescência. Apesar de se tornar aparente, geralmente, durante a segunda e terceira décadas de vida, a partir do aumento na produção de sebo no inicio da puberdade, a gravidade e duração dos sintomas variam muito. Embora a caspa não seja uma doença de risco de vida, a sua presença pode levar a uma perda de autoestima e uma imagem social negativa.
Os sintomas e a gravidade podem variar desde uma descamação leve até uma descamação severa. Nas formas leves, as escamas são finas, geralmente de pequeno tamanho conferindo aparência farinácea ao processo. Na descamação grave as escamas tornam-se espessas, maiores e aderentes.
As formas secas de caspa são chamadas de pitiriase capits, enquanto as gordurosas são chamadas de pitiriase esteatoide.
A temperatura ambiente influencia a taxa de excreção de sebo. Há um aumento de pelo menos 10% na taxa de excreção de sebo por cada Grau Celsius, resultante de uma liberação maior de sebo na superfície da pele. Assim, a taxa de excreção do sebo aumenta no verão e diminui no inverno.
Em qualquer pessoa suscetível à “caspa”, a condição pode variar com as estações do ano e muitas vezes piora no inverno.

Tem caspa? Entenda esse mal
Possíveis abordagens terapêuticas:
•Controle da proliferação 
fungica: antimicóticos
•Remoção das escamas: queratolíticos
•Controle da inflamação: anti-inflamatórios

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